De forma descontraída, abusando das figuras de linguagem, o texto pretende contribuir com o desenvolvimento gerencial e pessoal dos leitores, tangenciando, conteúdos de oratória, relacionamento interpessoal, raciocínio lógico e gestão de conflitos, quase sem compromisso e com uma pitada de visão crítica.
Navega por um Labirinto de Gaiolas de Ouro, focando os holofotes, nas limitações autoimpostas e nas autossabotagens preferidas, que enfeitam nossos cárceres de estimação.
Quebrando expectativas, reporta-se aos simpáticos cágados corporativos e vai caricaturar outras figuras icônicas, que habitam as savanas corporativas.
Propõe uma visão alternativa, de alguns paradigmas sacrossantos e modelos mentais caducos, que precisam ser repaginados e ressignificados. Na mesma perspectiva, contém capítulos um pouco mais técnicos, voltados para a tribo dos gestores, das diversas áreas administrativas e para aqueles que estão se capacitando para uma posição profissional mais elevada.
Alguns capítulos, são chatos. Outros, mais chatos ainda. Mas, como prêmio de consolação, no último capítulo, o leitor perseverante e autodetrminado, vai ganhar, inteiramente grátis, um Roteiro de Diagnóstico Organizacional, embrulhado em papel de presente, estampado com páginas de livros.
No geral, reproduz de forma quase divertida, conteúdos que foram objeto de aulas, em cursos MBAs e de pós-graduação, na área de gestão de negócios.
Aproveite e, se também conseguir, divirta-se.
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