Num texto com relevos e contrastes, ora irreverente e bem-humorado, ora profundo e denso, evocando ideias divergentes, por vezes até mesmo antagônicas, o autor, apoiado num referencial bibliográfico heterodoxo e diversificado vai convidá-lo a refletir sobre o que pode vir a ser a felicidade para você e como construí-la, qual um oleiro que molda o barro com as próprias mãos, em doses homeopáticas, através da prática daquilo que chama de “A Arte de Criar Momentos Perfeitos”.
Com uma retórica informal, usando a vida real, como pano de fundo, abusando das metáforas e figuras de linguagem, vai desconstruir alguns lugares comuns do dia a dia, aos quais nos acostumamos sem perceber, e à luz de uma visão crítica apoiada na razão e na emoção, vai propor algumas novas abordagens para uma releitura da realidade, mais leve e suave, numa perspectiva que privilegia você, investindo na criação de uma melhor versão de si mesmo.
Todo o tempo, convida o leitor a não acreditar em nada do que está lendo, antes, experimentar, testar e descobrir por si próprio a validade do que é apresentado.
Finalmente, sem conciliar paradoxos, sem dar dez dicas infalíveis, sem fornecer uma lista de cinquenta regras de ouro, sem comprometer-se com ideologias e utopias, não vai tentar convencê-lo de nada, antes, convidá-lo a ampliar sua consciência, praticar o estado de tempo presente e buscar ser e fazer o seu melhor.
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