Uma criança, ao nascer, é escolhida aleatoriamente pelo chefe de uma equipe médica, sem consentimento dos pais, para fazer parte de uma experiência revolucionária e aterradora.
O inovador processo consistia em implantar um potente microchip na cabeça deste bebê, para que os cientistas pudessem controlar todas as suas ações, desejos e emoções, através de pulsos e bytes.
A localização deste pequeno indivíduo passaria então a ser feita por intermédio de um exclusivo sistema de GPS, além de câmeras externas (no estilo Big Brother).
Esta intrincada concepção seria gerenciada por cientistas, que atuavam em um secreto Q.G. (Quartel General), com o intuito de fazer com que esta cobaia fosse totalmente controlada.
Mais tarde então, como objetivo final, este experimento se estenderia á todos os seres humanos, extinguindo assim a liberdade da face da terra.
Por causa da ousadia destes ambiciosos homens da ciência, a ficção sairia então das salas de cinema, e até dos livros religiosos cristãos, e passaria a fazer parte do cotidiano, tornando-se uma latente e absoluta verdade no dia-a-dia.
Batizado de “Projeto 666”, este chip de implante fazia certa alusão ao controle total descrito no livro da Apocalipse, onde o grande líder, chamado de Anticristo, dominará o mundo inteiro, marcando as pessoas com um sinal na mão ou na testa. E que ainda, segundo o “Novo Testamento”, os que não possuírem este sinal não poderão comprar ou vender.
Destarte, após mais de duas décadas vivendo uma vida de atropelos e de problemas psíquicos, este cobaia humano é então auxiliado pelos amigos, e procuram por ajuda.
Dois jovens hackers são então contactados para darem fim á este maquiavélico plano, antes que isto fosse levado ainda mais á frente.
Mas, para azar de todos os vitimados nesta trama, a tentativa de bloquear este invasivo programa é sumariamente interrompida, e eles acabam sendo abruptamente cooptados pelo sistema.
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