“Em qualquer circunstância de uma ação penal os julgadores nunca, entenda-se bem nunca podem deixar que suas emoções venham a controlar a razão!”
“ O que define a um ser humano não é o que ele é por dentro e se o que faz, o que somos nunca muda, mas quem somos sempre está mudando e por isso a justiça não é e nunca poderá ser vingança nem mesmo para quem foi injustiçado!”.
O ser humano tal como a história o evidencia está sujeito ao cometimento de erros com seus semelhantes posto que forma parte dele a imperfeição e se a ética é reflexiva por estar constituída por regras e princípios sociais que definem a conduta do que é certo e do que é errado teríamos então que a moral é prática e formada por valores e princípios pessoais que podem afetar o que socialmente é certo ou errado, conceitos totalmente inter-relacionados.
Nos tempos modernos, hoje podemos presenciar fatos acontecidos nas sombras não apenas no Brasil, mas também em muitos outros países sendo que em nosso caso a ação penal 470 que vem sendo desenvolvida no Tribunal Superior Federal evidencia a fragilidade do ser humano que voltado apenas para seus interesses pessoais sacrifica o bem estar social para sua egoísta satisfação. Aquelas três perguntas postuladas por Mario Sergio Cortella, ou seja, quero, devo e posso foram respondidas por esses políticos e empresários infratores, mas numa visão única e egoísta e por haver quebrado valores fundamentais como a ética e a moral cometeram ilícitos nojentos pelos quais hoje são processados pela justiça brasileira.
As atitudes anotadas no parágrafo acima envolvem não apenas a ética e moral, mas também o desenvolvimento humano e a responsabilidade social que deve ser entendida como a obrigação do negócio e do profissional além do exigido pelas leis e pela economia, na busca de objetivos que a longo prazo também sejam benéficos aos indivíduos e principalmente à sociedade.
Tornasse mais do que necessário parar com tanta hipocrisia, manipulação e enganação do povo, é evidente hoje que sobre direitos civis o Brasil não pagou a nota promissória. Em lugar de honrar essa obrigação consagrada da Constituição, o Brasil deu ao povo menos favorecido um cheque que voltou marcado "sem fundos”.
Mas nos recusamos a acreditar que o Banco da Justiça Brasileira esteja falido. Recusamo-nos a acreditar que não haja fundos suficientes nos grandes depósitos desta grande nação. Por isso voltamos através deste trabalho para cobrar este cheque - um cheque que garanta o pedido do respeito dos direitos, da liberdade, da decência, da segurança e da justiça.
Não, o povo brasileiro não está satisfeito e só ficara satisfeito quando no Brasil a justiça rolar como água e a retidão dos Agentes Públicos e Funcionários do Poder Judiciário do Estado correr transparente como um rio poderoso.
Dá uma pena que chega a doer que num grandioso país como o Brasil, a falsidade e hipocrisia estejam tão enraizadas que venham a ser veneradas e transformadas em rainhas, encontrando-se impregnadas nos Agentes Públicos e Funcionários dos seus poderes legalmente constituídos. Para essa índole de pessoas o uso de mentiras e maracutaias de todo tipo se encontram tão arraigadas no íntimo de seu ser, que passam a ser consideradas normais recebendo confirmações de seus atos, elogios e medalhas de seus pares, só que colocadas nos peitos errados. Enquanto isso aquelas otras pessoas boas que são a maioria, dignas, honradas, íntegras e trabalhadoras que acreditam cegamente na ética, na moral, na devoção pela verdade, na retidão profissional, no respeito pelas leis, pelo direito e pela justiça de todos e cada um dos Agentes Públicos e dos Funcionários dos Poderes constitucionais da nação bem como dos meios de comunicação, mas todo na passa de utopia já que continuam sendo enganadas impunemente e manipuladas sofrendo tanto tanto que desprotegidas e jogadas à deriva chegam a comer o pão que diabo amassou como consequência dos abusos e atropelos sofridos cotidianamente!.
O que com oportunidade nos leva a citar as palavras de Martin Luther King o maior defensor dos direitos civis neste século, nos Estados Unidos de América:
“O que mais preocupa não é o grito do violento, nem a maldade dissimulada do corrupto, não é o sorriso sarcástico do desonesto, nem a falta de escrúpulo do sem caráter e não é a hipocrisia do sem ética. O que mais preocupa é o silêncio do justo e o conformismo do bom!”
Só não enxerga quem não quer, sendo dolorosa e triste a realidade quando constatamos que durante todo o tempo em que a ação penal a que fomos submetidos e que transitou no Poder Judiciário cearense, chutar um homem caído sempre foram as atitudes normais praticadas pelos Agentes Públicos e Funcionários do Poder Judiciário bem como por aqueles farsantes que se denominam de jornalistas apenas por se encontrar vinculados a empresas de meios de comunicação e de informação, todos eles “profissionais” cujo único compromisso sempre foi e continua sendo o incentivo e prática do crime de ódio, da trapaçaria, da falsidade de seus próprios e mesquinhos interesses.
“Hipócritas de carteirinha”
Number of pages | 152 |
Edition | 1 (2015) |
Format | A5 (148x210) |
Binding | Paperback w/ flaps |
Colour | Black & white |
Paper type | Uncoated offset 75g |
Language | Portuguese |
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