" se podes viver no meio da injustiça sem sentir repugnância, és tão imoral como injusto".
Tal como foi descrito no trabalho “A verdade não contada no caso Maria da Penha volumes I e II, do qual este é sua continuação. Depois de todo o cenário dantesco montado no Poder Judiciário cearense para a incriminação e condenação de um inocente útil e vulnerável, descrevemos neste trabalho o sofrido e angustiante pagamento da pena inicialmente sob o regime fechado num estabelecimento de segurança máxima, Instituto Penal Paulo Sarasate – IPPS no Estado do Ceará, na Colônia Agropastoril do Amanari e Complexo Penitenciário Dr. João Chaves da cidade de Natal sob o regime semiaberto e na Vara de Execuções Penais do Rio grande do Norte sob o regime condicional até o término do cumprimento da pena imposta injustamente. Se fazendo necessário ressaltar que no primeiro destes lugares a perseguição e tentativas contra sua vida foram constantes, no intuito de impedir que a verdade fosse escrita e divulgada através de seus livros. Dá para imaginar que pessoas tinham dito interesse!
Se pensar que aumentando o contingente policial, construindo mais presídios e elevando seus muros, diminuirá a criminalidade, é apenas uma ilusão para enganar e desviar recursos obtidos através de impostos que sugam o povo trabalhador, sendo que a realidade está posta nas ruas do país. E os legisladores e demais as autoridades sabem disso muito bem!.
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