Mesmo dentro do universo do cristianismo, são muitas as Denominações, e por conseguinte, muitas as doutrinas e correntes de interpretação do texto sagrado, a Bíblia. E um bom número delas, notória e comprovadamente, conflitantes entre si. Mas, afinal, o que realmente as Escrituras preconizam?
Desafortunadamente, nos dias atuais, este assunto tem se tornado central no meio cristão. Infelizmente, porque não se dá com o intuito de prover a igreja de recursos necessários a realização da obra ou dirimir/ esclarecer quaisquer dúvidas relativas ao tema em concordância com o que preconizam as Escrituras, mas sim, na grande maioria das vezes, com a finalidade única de maximizar o ingresso de recursos financeiros nas “igrejas” para proveito próprio/ pessoal de indivíduos que não tem real apreço e compromisso com a obra de Deus. Fazendo uso do tema para angariar fundos/ receitas sob qualquer pretexto, se necessário for, distorcendo, sem pudor, ou constrangimento, seu significado e pratica. E tal prática parece ter evoluído, muitas vezes, pasmem, alicerçada no modelo de negócio das franquias e marketing. É a dita “Teologia da Prosperidade”, ao serviço do enriquecimento de alguns, se valendo, explorando a boa fé e ignorância de muitos. Isto tudo em detrimento da ética, moralidade, honestidade, hombridade; e sobretudo, supostamente, em nome de Deus (usando o nome de Deus em vão).
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