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Poeta Natanael Vieira

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Sobre o autor

Natanael Vieira, sou do povoado Bacabeira interior de Anajatuba – Maranhão. Sou estudante de Letras pela Universidade Estadual do Maranhão – Campus de Itapecuru Mirim e tenho 20 anos. Em 2014 comecei a minha vida literária, a priori comecei fazendo poemas, e a posteriori, escrevo contos, fábulas, cordéis, poemas eróticos e entre outros. No ano de 2016 lancei o meu primeiro livro de poemas intitulado “Até aonde iremos pelo amor”? Já em 2018 participei da coletânea intitulada Púcaro Literário II. E neste ano já estou preparando o meu próximo livro. Além de tudo isso, eu sou coordenador e fundador do projeto social Fazendo a diferença, que tem como objetivo preparar os jovens concluintes do ensino médio a terem mais possibilidades a alcançar êxito no Enem ou nos diversos vestibulares locais, onde também atuo como professor de Redação. Considero a arte poética como um desabafo, por isso que sou fã desta arte literaturesca. Há cada nova criação sinto uma nova sensação, um novo sentimento em buscar a leitura, em buscar criar novas coisas, sinto algo incompleto dentro e mim, sinto certo incômodo, por isso essa loucura que permanece em morar dentro dessa caixa ambulante chamado de cérebro. Vejo que as palavras deixam tudo possível, tudo mais bonito e atraente. Ela consegue dizer coisas que nunca pensei em falar, ela me ajuda a superar medos, dores e tristezas. Desta forma, ser poeta, ser escritor é questão de honra, é questão de ser uma pessoa pensante, determinada em querer alcançar sempre novas histórias por trás das criações poéticas. Existe um belo poema de Ana Jácomo que me inspira muito:
“Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo. Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
E essa é uma parte da minha biografia.


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