Paulo Gianotto

Eu me considero um homem a procura da excelência como ser humano, e neste projeto particular de construção da minha melhor versão, eu não aceito mais viver a margem do melhor que eu posso trazer para este mundo. Ou seja, eu não admito deixar para a posteridade um epitáfio de memórias medíocres e sem vida.

A vida não é o mais do mesmo ou o que esse mundo "careta e covarde" impõe para nós!

A consequência direta para alcançar um propósito maior, não é simples ou de fácil acesso, é necessário desconstruir verdades absolutas, preconceitos institucionalizados, fragilidades emocionais e a limitação própria a cada pessoa.

Como ferramentas de lapidação para a minha melhor versão, eu promovi o ceticismo das verdades e a arte de criar como caminhos de aprimoramento para novas descobertas ou quebra de paradigmas. Não creio que a vida esteja definida ou deva ser linear, então, hoje, eu me debruço sobre atividades antagônicas, como estudar astronomia e criar histórias, por exemplo.

Acredito que o melhor sempre estará por vir, e que uma vida que valha a pena ser vivida, está na alegria de fazer o que se gosta e também, promover aos que caminham ao seu lado, condições para que possam atingir o seu melhor potencial.

Por estes motivos pouco aprofundados, decide ser um escritor. Não por vaidade ou arrogância, pois, sempre fui um criador de histórias, desde criança, e sei disso porque o mundo da imaginação e da fantasia fizeram parte das minhas descobertas e angustias desde quando me lembro vivo e gente, eu só não acreditava que fossem libertários do que de melhor existe em mim.

Citação favorita: “A felicidade só é real, quando é compartilhada”. - Henry Thoreau.