Vladir Fernandes não pôde escolher seu próprio nome, nasceu brasileiro por castigo, e canhoto por azar. Santista, sim, mas só na sua certidão. Não vai à praia, não torce para o Santos, tem alergia à umidade local, e nunca foi a um show do Charlie Brown.
Libriano nato, sempre viveu pela procura de romance, paixão, vivenciar e ler a respeito dos assuntos do amor. Não é por acaso que até hoje, em suas escritas, esse tema seja sempre tão presente, quando não o principal.
Começou a demonstrar interesse pela leitura, e talento para a literatura muito cedo.
Teria publicado seu primeiro livro aos 20 anos, mas foi acometido por uma depressão severa.
Sendo esse período, a única fase que não conseguia produzir nada.
Ouviu de seu psicólogo à época, "quando você voltar a conseguir escrever suas crônicas, será só questão de tempo até a depressão recuar."
E assim foi. Demorou um tempo, mas ele voltou a sentir. Aquelas emoções, aquelas sem-razões que chamam os poetas para escreverem seus versos.
Hoje, escreve, tanto pelo prazer do exercício da escrita, quanto pelo encanto do leitor.
Mas muito mais que isso, escrever é vida para ele.
É Vital. Como sua procura pelo romance, a paixão, e o aprendizado dos assuntos do amor.
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