Frédéric Bastiat tornou-se amplamente lido com seus famosos ensaios sobre A Lei e sobre O Que Se Vê e o Que Não Se Vê. Uma de suas frases mais famosas, entretanto, não se encontra em nenhuma das suas duas obras mais famosas: "O Estado é a grande ficção através da qual todo mundo se esforça para viver às custas de todo mundo". A famosa frase é a síntese de seu pequeno ensaio (46 páginas) sobre o que é o Estado, o que as pessoas esperam dele e o que ele de fato pode fazer.
Bastiat elabora os conceitos das duas mãos do Estado, a mão macia, com a qual ele dá, e a mão firme, com a qual ele retira, o economista francês expõe como a população se frustra por esperar impossibilidades lógicas do Estado e como os Montanheses - participantes da Montanha, grupo político revolucionário da França que teve como principal nome Robespierre - aspiravam dois objetivos que entravam em contradição e não poderiam ser executados conjuntamente.
Esta breve obra serve para retirar os véus que encobrem a verdadeira forma do Estado e mostrá-lo nu para o entendimento das contradições que as pessoas apresentam em relação ao Estado.
L'ÉTAT c'est la grande fiction à travers laquelle TOUT LE MONDE s'efforce de vivre aux dépens de TOUT LE MONDE.
Number of pages | 46 |
Edition | 1 (2025) |
Format | Pocket (105x148) |
Binding | Paperback without flaps |
Colour | Black & white |
Paper type | Uncoated offset 75g |
Language | Portuguese |
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