A linguagem sagrada nas interjeições de emoção e sentimento que exclamamos no dia a dia se tornou uma maneira de expressarmos o credo muito simples: “Oh, meu Deus!”; “Santo Deus!”; “Jesus!”; “Vixe!”; “Nossa!” etc. Para alguns, isso é mais cultura que fé, uma trivialidade de pouco caso que tem sofrido interpretações grosseiras, a exemplo do que ocorre nas legendas e dublagens dos filmes traduzidos do inglês para o português. Para esta autora, essa “novidade” de linguagem e/ou influências linguísticas é um recorte de uma realidade em ascensão.
O credo ao credor: Você é um deus? trata de uma crença distinta que se confronta com o ceticismo e a negação dos que desejam combater a religião mais influente do mundo, entendendo-a como uma linguagem descartável nos sistemas de ensino em pesquisa, historicidade e mídias. Essa linguagem enfrenta “outros deuses” e ações de controle dos que querem determinar o que as pessoas devem ouvir ou falar, reduzir a importância do Credo (em Deus) e defender outro significado. O que constitui uma enorme injustiça contra o Credo, que não é um tipo de ferramenta de colonização maligna e política, mas um evento espiritual para a humanidade.
Cristão ou não, se você se interessa por algumas traduções e filmes e não é um especialista, pretendo nesta jornada alertá-lo do erro de comunicação e do desvio de significado que existem em algumas dublagens e legendas da língua inglesa para o português. No enredo, um pouco de história do Credo em Deus e em algumas películas cinematográficas; algo que acredito ter valor inestimável e insubstituível, e que está sendo substituindo sem reflexão.
Ensejo em que me esforcei ao máximo para transformar o distinto texto como uma conversa de linguagem simples o mais possível com o propósito de o caro leitor ter uma fácil e inspirada leitura!
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