NOS OLHOS DE UM POEMA

By MARCOS AVELINO MARTINS

Book Code: 486365

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Poetry, National literature, Entertainment

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Synopsis

Alguns trechos:

“Versos nascem / Por geração espontânea, / De repente surgidos ao acaso, / Em algum lugar da mente / De um desses loucos, / Que chamam por aí de poetas...”

“Algumas histórias de amor que conto / Ficaram somente no prefácio, / Não passaram de um triste conto, / Que jamais chegaram a um palácio,”

“Inspiração / É a arte / De converter / O Nada / Em Poesia”

“Afasto-me, encaro-a bem de perto e pergunto: / ‘E agora, o que faremos?/. / E você me responde com um beijo na boca, / De leve, como se avaliasse / O impacto que isto me causaria, / Mas aquele beijo foi como um terremoto, / Que abalou todas as minhas estruturas,”

“Meu destino parece ser contar / Sempre alguma história triste / Cuja narrativa me consome / Sobre alguém que uma vez partiu / Sem nunca mais um dia retornar”

“O tempo é como um rio, / Esguio, / Inexorável, / Implacável, / Arrastando em seu percurso, / Sem desviar o seu curso, / Mescladas em suas águas, / Dores e mágoas,”

“Prometi a ela que jamais a deixaria, / E cumpri a promessa, / Pois foi ela quem me deixou, / E é assim que começa / A história que pensei que jamais contaria, / Sobre o triste dia em que o mundo acabou,”

“Nessas rugas que vejo em meu rosto, / No desânimo sem fim nele exposto, / Tento agora apenas compreender / As coisas que não consigo entender / Sobre as ações desse ser tão profano, / Que se chama por aí de ser humano...”

“Empilharam-se malas antigas, / Cheias de tristes recordações, / Entoaram-se algumas doces cantigas, / Que habitavam nossos velhos corações. / Jogaram-se fora cartas rasgadas, / Que contavam histórias esquecidas, / Com palavras pelo tempo desbotadas, / Como acontece às viagens interrompidas.”

“Naqueles dias felizes, / Antes do tempo deixar cicatrizes / Sobre nossos corpos cansados, / Pelas décadas enrugados, / Cheios de marcas e memórias,”

“Eu te conheci num passeio de barco, / E imediatamente começamos um cerco... / À noite, fomos assistir a um circo, / Depois, eu te levei para comer carne de porco, / Em um exótico restaurante turco! / Mas nem só a minha carne é fraca, / E descobri que és levada da breca, / E que a atração entre nós nem Freud explica, / Pois surtaste ao te dar um beijo na boca, / E te arrepiaste, quando beijei tua nuca!”

“Se, aparentemente, na superfície / Felicidade ainda expresso, / É porque minha tristeza disfarço, / Embutindo-a em mim, bem profundo! / Mas a verdade que nunca lhe disse, / E que nem a mim mesmo confesso, / É que afoguei nas águas de Março /

Todas as tristezas que havia no mundo...”

“Vivo num eterno dilema: / Escrever mais um trecho de meu primeiro romance, / Ou um novo poema? / E, num relance, / Uma nova inspiração desponta, / Uma nova ideia em minha mente cresceu, / E antes que eu sequer me dê conta, / Um novo poema nasceu...”

“Algumas pessoas são tão degradantes / Que chamá-las de cocô do cavalo de um bandido, / Longe de ser xingamento, / Chega a ser quase um elogio, / Entre eles a maioria dos políticos,”

“Desde aquela noite sem fim / Em que se misturaram / Nossos fluidos bucais e corporais, / Nossas almas se emaranharam, / Seu gosto se entranhou em mim, / E não saiu nunca mais...”

“Os sonhos que me restaram, / Depois que os anos passaram, / São agora bem poucos, / E não tão loucos! / Nada de panfletos libertários, / Ou de ETs imaginários, / Nada de novas paixões, / Que deixem de herança perdidas ilusões...”

“Ou então, posso estar passeando na Holanda, / Visitando os seus famosos moinhos, / Lembrando de você, nua na minha varanda, / Enquanto me enchia de devassos carinhos, / Ou talvez esteja mais perto do que você pensa, / Em frente à sua porta, com o dedo na campainha, / Para lhe contar da minha paixão imensa, / E confessar que não existe saudade maior do que a minha...”

“E em cada encontro cheio de paixão, / Em que nossos corpos de beijos abusam, / Invento para ti uma nova canção, / Sobre teus lábios que nada me recusam...”

“Nossas camas se separaram, / Não mais corpos sobrepostos nos espelhos, / Nunca mais beijos e juras, / Nossos caminhos para sempre se desencontraram, / Não mais pedirei seus conselhos, / Para orientar algumas decisões obscuras...”

“E agora, você vem / Com essa cara de sonsa, / Perguntando se eu, sábio poeta, / Por acaso sei como desamar alguém? / Pobre tola, que se deixou iludir / Por uma promessa que nem recebeu, / Muito pelo contrário, / Foi tenazmente avisada / Para não deixar isto acontecer...”

“Tomo uma dose dupla de uísque, / Esperando que alguém me belisque, / Para acordar desse pesadelo, / Em que o tempo embranqueceu meu cabelo, / E, mesmo que alguém me desanime, / Por xingar um corrupto que quer voltar à cena do crime, / Sigo em frente, em meu libelo solitário, / Para expurgar de vez por todas o ex-presidiário,”

“Esse tempo implacável / Espalha-me rugas / E destrói meus neurônios, / E de modo imperdoável, / Nas noites verdugas, / Atiça sobre mim os demônios, / Disfarçados de políticos, / Que me pedem votos, / Jurando que vão mudar o mundo,”

“Por algum tempo, eu te amei, / Mas parece que não fui correspondido, / Aos poucos, eu me desenganei, / Como um dique que se houvesse rompido!”

“Nossa relação trafega em zigue-zague, / De altos e baixos repleta, / Até que inevitavelmente o fogo se apague, / Consumindo-se de forma completa... / Quando tudo parece estar bem, / De repente, sem razão, você pira, / Olhando-me como se eu fosse ninguém, / Ou um alvo que em sua frente surgira!”

“Você me olha com espanto, / Como se eu fosse algum verso / Que perdeu todo o encanto, / Um retrato perverso / Da desilusão...”

“Entre sonhos estranhos, mais uma noite morre, / E no intervalo entre pesadelos, / Com os olhos bem abertos, / Ouvimos fantasmas uivando, / E seu grito eriça-nos os cabelos, / E permanecemos despertos, / Enquanto a noite vai se esgotando...”

“E, na mesma hora, / Exatamente no mesmo instante, / Um verso foge de meu caderno, / Atrás de novas aventuras, / Ou de descobrir rimas estranhas, / Que juntas formem um poema, / E, solto no meio da noite abstrata, / Faz planos de se tornar eterno,”

“O que nós dois temos / Não se explica / Em qualquer compêndio / Ou enciclopédia / Pois juntos fervemos / E isto não se publica / Pois pode propagar um incêndio / Esse nosso calor acima da média”

“Devolvo o coração / Que você me emprestou, / Pois de nada me serve, / Assim tão machucado! / Você me jurou / Que esse coração era meu, / Mas era mentira, / Pois está todo estragado!”

“Quando se ama alguém, / Sonha-se com a recíproca, / E é lindo quando acontece, / Mas isto infelizmente é raro, / Porque de amor não se contamina...”

“Em nossos encontros, ficamos embriagados, / Mesmo sem ingerirmos nada alcoólico, / Mas o que fazer, se somos apaixonados, / E jamais tivemos um encontro bucólico?”

“Em silêncio, eu me despeço do amor, / Sem dizer uma palavra sequer, / E mergulho num limbo assustador, / Onde apenas a solidão me quer...”

Features

Number of pages 111
Edition 1 (2022)
Format A5 (148x210)
Binding Paperback w/ flaps
Colour Black & white
Paper type Uncoated offset 90g
Language Portuguese

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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