Introdução: - O CONTEXTO.
O autor garante que esse livro não foi psicografado, não é esotérico nem espiritualista. Afirma que não acredita em fantasmas nem em assombrações, mas diz, categoricamente, que mesmo não acreditando em bruxas,... sabe que elas existem!
As partes conceituais do livro podem ser até consideradas mordacidade do autor; ele não quer com isso, simplesmente, emanar críticas gratuitas; pretende, isso sim, desnudar o humano enganador.
Conta entre os comentários críticos, satíricos e às vezes sarcásticos, aos quais chama de desmistificação, uma estória de amor, de fraternidade e de caridade; mostra o desejo de um filho em presentear a mãe e a perseverança contra a pobreza.
- Essa 'estória' pode ser verdadeira, mesmo tendo particularidades espiritualísticas que alguns considerarão irrealidades, texto inverossímil, como a ajuda de um 'menino' para um protegido necessitado. Com o nosso 'garoto', o Clarêncio, quer desmistificar a 'santificação' que damos aos espíritos ou almas.
-... Podem até existir,... mas não são santificadas.
... Agora citaremos o Shakespeare: -"Ser ou não ser, eis...".
Afirma que fé, religião, futebol, conceitos sobre a criação do Universo e tendência sexual se discutem, sim! Somente os acomodados e os conformados acham que não. Muitos conceitos discutidos até hoje são do tempo de Platão e precisam ser reavaliados.
... 'Já estão bem velhinhos!'.
- Opa! Vocês se espantaram porque dissemos que os conceitos de Platão são velhinhos, não é? Vamos explicar: - Aristóteles, Sócrates, Platão e todos os seus discípulos e mentores, foram fenomenais em suas épocas; muitos filósofos copiaram e ainda copiam ideias deles. Mas, infelizmente, suas ideias filosóficas foram simplesmente copiadas através dos tempos e nunca foram atualizadas, nem melhoradas e por isso não reproduzem mais a atualidade. Esses homens foram muito bons em suas épocas, mas agora seriam somente humanos um pouco acima da média em inteligência e evolução.
-... Os nossos ‘Platãos’ atuais também serão considerados fraquinhos em um futuro breve.
Todos sabem que a maior parte do povo, desde os grandes filósofos de antes de Cristo até aproximadamente o início do Renascimento, era pouco letrada, bruta e ignorante; não escrevia quase nada e lia menos ainda. ... Não inventava nada,... só descobria.
- Nós também, (o autor e os narradores) não temos a pretensão de inventar nada, queremos tratar nesse livro somente da desmistificação de 'verdades' que contam para os humanos, prendendo-os na escravidão dos pensamentos, das doutrinações religiosas e dos atos políticos. Falamos sobre a fraternidade e sobre a perseverança.
- Entre críticas construtivas, contamos uma 'estória' de amizade entre seres de outras dimensões, sobre as 'conversas' do 'Chefe Criador', e brincamos tentando colocar o leitor na 'estória', como se fosse um personagem, procurando a interação total em vários temas. Enfim, o livro é uma tentativa de sintetização de assuntos que vem mexendo com a imaginação da humanidade, desde quando o ex-macaco tomou consciência de sua existência, perguntou para si mesmo como tudo aquilo estava ali e olhou para o céu.
-... Começou aí a sua eterna ansiedade, sem saber ainda que a vida naquele corpo era o prenúncio da morte. As ansiedades e angústias, inexplicáveis, que ocorrem em todos os humanos, são em termos espiritualistas a 'procura da morte' ou à vontade de voltar para sua 'origem fluídica' o mais rápido possível. Muitas dúvidas existem no íntimo de cada um... e até se existimos podemos duvidar.
Não será nossa vida uma ilusão e ao acordamos veremos que nunca existimos de fato? A morte é a única certeza da humanidade! Quando se comemora um aniversário de nascimento não se está fazendo mais um ano de vida, mas sim um ano a menos. ...Filosofia é filosofia!...
Alguns conceitos emitidos nesse livro podem confundir e dar a impressão de caráter político, principalmente de um socialismo anarquista; mas, muito pelo contrário, o autor preza os direitos constituídos, a propriedade, a liberdade e detesta o autoritarismo de quaisquer tendências política e religiosa. O texto procura desmistificar todas as 'verdades' contadas para a humanidade, incluindo a própria narração do livro por 'almas ou anjos protetores'. Nesse livro são misturados vários temas, procurando contar uma 'estória’ comovente. Em tom jocoso, desmistificamos gente, almas, heróis e atitudes.
De resto, o autor deseja que tenham bons momentos de leitura, mesmo que não concordem com nada do que ele escreveu,... e...
...
Nota dos narradores:
-... Iniciaremos uma narração até certo ponto inverossímil para a compreensão dos humanos conservadores, onde reafirmamos que não se trata de 'espiritualismos' nem de texto esotérico ou religioso de quaisquer espécies. Simplesmente narramos o que acontece, realmente, no Cosmo; são vidas paralelas, mas totalmente interligadas através dos fluídos do Universo.
... Palavra de uma 'alma' narradora... de outra dimensão...
...
ERA UMA VEZ!
Logo no início queremos desmistificar a 'santificação' que é dada às almas ou espíritos, mostrando que todos podem conviver naturalmente no Cosmo... e sem fantasmas.
Poderíamos começar a narração com 'Era uma vez',... mas não o faremos. - Pretendemos que as narrativas desse livro sejam entendidas como o resultado sério das observações feitas nas idas e vindas pelos Universos. - Estranho isso, não é?
Mas não é pretensão do autor, ele somente escreveu o livro, eu vou narrar, quero dizer, pretendo.
... Mas eu disse aí no segundo parágrafo que pretendemos, então eu e outros amigos narraremos e o autor escreverá, tudo bem?
Number of pages | 260 |
Edition | 1 (2011) |
Format | A5 (148x210) |
Binding | Paperback w/ flaps |
Colour | Black & white |
Paper type | Uncoated offset 75g |
Language | Portuguese |
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