GERALDO BERNARDO ABRANTES
Professor, ator, poeta, contista, dramaturgo. Estas são as habilidades de Geraldo Bernardo Abrantes, que reside em Sousa, alto sertão da Paraíba, onde é militante cultural há mais de vinte anos, tendo realizado várias trabalhos, principalmente como encenador e conquistado vários troféus, além de participar na criação e execução de eventos culturais em todo o estado da Paraíba, especialmente no sertão.
O período compreendido entre a segunda metade da década de oitenta e durante toda a década de noventa, o autor de vários trabalhos teatrais, participando também da criação de várias entidades a exemplo do Grupo Teatro Oficina em Sousa, a APC em Aparecida e na construção da Federação Paraibana de Teatro Amador FPTA, além de discussões sobre a política e a gestão cultural o que viria resultar nas várias Leis de Incentivo à Cultura aprovadas em todas as esferas da administração pública.
Como ator participou dos espetáculos Delírios (91), O caboré (95) Paixão de Cristo (1998/2000) todos pelo Grupo Oficina de Sousa-PB, O Castigo do Santo (2001) pela APC de Aparecida-PB; escreveu e dirigiu os seguintes espetáculos: Rangel – o filho da puta (90), Lucidez Psicossomática (94), O Último Conto (97) montagem da APC de Aparecida-PB; no mesmo período participou da criação do FESTEJO - Festival de Teatro Sertanejo, evento que reunia todos os grupos de teatro do sertão na década de noventa.
Na Literatura participou de vários festivais, sendo premiados na grande maioria, como: Festival de Poesias do Jornal de Letras (RJ), Festival de Poesias, Contos e Crônicas de Imperatriz (MA), FESERP – Festival Sertanejo de Poesias (Aparecida/PB), tendo publicado em várias coletâneas entre elas: Rimas do Sertão, Antologia da Câmara Brasileira dos Jovens Escritores, Antologias do FESERP etc, também publicou de forma independente dois livros de contos: Noite Lúgubre (2002) e Meu Amigo Pedro (2004). Ainda no estilo contos, publicou profissionalmente Jamili e o especialista em Milagres (2013) pela editora MULTIFOCO/RJ.
Escreveu e publicou os seguintes folhetos de Literatura de Cordel: Os causos de Arupemba (03 folhetos e CD) em 2006; Chico Socó (2008); As novas aventuras de Chico Socó (2009); Os Calons Sousenses (2010); Quando os bichos falavam (2011); A Encoberta, a história de uma santa sem altar (04 folhetos) (2012); O periquito de Zefa (2017);
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