LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

By MARCOS AVELINO MARTINS

Book Code: 430917

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Poetry, National literature, Entertainment

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Synopsis

104º livro do autor, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital, exceto “Poeticamente teu”, da Coleção Prosa e Verso 2019, da Prefeitura de Goiânia/GO:

001. OS OCEANOS ENTRE NÓS

002. PÁSSARO APEDREJADO

003. CABRÁLIA

004. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

005. SOB O OLHAR DE NETUNO

006. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

007. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

008. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

009. EROTIQUE

010. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

011. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

012. EROTIQUE 2

013. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

014. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

016. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

017. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

018. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

019. OS TRAÇOS DE VOCÊ

020. STRADIVARIUS

021. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

022. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

023. EROTIQUE 3

024. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

025. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

026. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

027. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

028. EROTIQUE 4

029. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

030. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

031. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

032. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

033. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

034. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

035. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

036. OS VÉUS DA NOITE

037. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

038. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

039. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

040. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

041. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

042. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

043. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

044. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

045. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

047. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

048. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

049. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

050. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON

051. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

052. UM VERSO SUICIDA

053. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

054. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

055. EROTIQUE 5

056. O LADO NEGRO DA POESIA

057. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

058. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

059. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

060. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA

061. POETICAMENTE TEU

062. AQUELA NOITE DO ADEUS

063. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

064. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

066. PASSAGEM PARA A SAUDADE

065. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

067. A PORTA DA SOLIDÃO

068. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

069. EROTIQUE 6

070. CIRANDA POÉTICA

071. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

072. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

073. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

074. A NOITE IMENSA SEM ELA

075. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

076. PORÕES E NAUFRÁGIOS

077. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

078. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

079. CRONOS ENLOUQUECEU!

080. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS

081. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

082. EROTIQUE 7

083. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

084. PONTES PARA LUGAR NENHUM

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

086. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

087. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

088. ARTÍFICE DE VERSOS

089. O TEMPO, ESSE CARRASCO

090. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA

091. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

092. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

093. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

094. LÁGRIMAS PROSCRITAS

095. EROTIQUE 8

096. UMA HORA ANTES DO FIM

097. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

098. PER...VERSOS AO ANOITECER

099. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X – NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

Alguns trechos:

“Essa cápsula do tempo onde séculos percorro, / Para trás e para frente, numa sucessão infinita, / Ainda não me revelará como é que morro, / Mas só pode ser por causa dessa saudade infinita!”

“Diz-me: se um beijo eu te roubasse, / O que tu me dirias, / Se por mim tivesses uma queda? / Será que me darias um tapa na face, / Ou será que retribuirias / Na mesma moeda?”

“E, enquanto essa noite linda morre, / Deleito-me com suas taras estranhas, / Jamais imaginadas, / Unindo os nossos destinos, / De formas inexplicadas,”

“E então, eu apenas a abracei, / E murmurei baixinho: ‘Sinto muito!’, / E você, retribuiu o abraço, / Apertando-me calidamente, / Num amplexo do qual jorravam saudade, / Promessas sepultadas no passado, / Sentimentos abandonados ao relento, / Que de repente voltavam à tona, / Num reencontro improvável como o perdão...”

“Por isto, melhor deixar como está, / Se você me quiser / Em qualquer dessas noites, / Ligue-me, quem sabe dá certo, / E entre nossos corpos dá liga, / Mas de manhã, apenas parta, / Com uma lágrima no olhar, / Ou talvez um sorriso, / Quem decide é você!”

“E nessa história fugaz, / Que tão pouco durou, / Súbito, acabou o meu gás, / Pois a Poesia me abandonou.”

“Então, a pessoa apenas me olhava, / Com um olhar de espanto, / Dava uma desculpa qualquer, / Saía de perto e me deixava em paz, / Para que eu pudesse ir brincar / De escrever Poesia...”

“As promessas em seu olhar contidas / Revelam-me segredos inconfessáveis, / Sobre noites eróticas e atrevidas, / Palcos de aventuras memoráveis!”

“Você se foi, mas continua por perto, / Mesmo que somente em reminiscências, / Meu saldo com você ficou a descoberto, / Pois fiquei lhe devendo várias confidências.”

“Nesse mundo onde a ilusão se perdeu, / Nossos laços sinceros nos darão segurança, / Rumo a um futuro onde se torne impossível / Qualquer coisa destruir essa paixão bem resolvida, / A construirmos com amor a mais linda história / Que alguém jamais escreveu...”

“E nossas mentes praticam esgrima, / Atacando-se mutuamente, / Inventando alguma desculpa absurda, / Para a volúpia que se encontra ausente, / E, no pântano onde meu desejo chafurda, / Nossos corpos já se afogaram, / Numa torrente de emoções bizarra, / Em emoções que nunca mais se cruzaram,”

“E esse estranho que nele contemplo, / E que por acaso se parece comigo, / Traz no olhar uma recôndita tristeza, / Que com minha inspiração não combina, / Pois, afinal, a Poesia é meu templo, / E através de meus versos persigo / Desvendar deste mundo toda a beleza, / E não essa desilusão ferina...”

“Onde haviam dois, só um ficou, / Nesse pesadelo que me prendeu, / Foi a noite que te levou, / E nunca mais devolveu...”

“E então, chego perto e a enlaço, / Mergulhando em seus encantos, / A trocarmos um abraço cheio de saudade, / Nós dois num mesmo compasso, / No primeiro beijo de tantos, / Num sonho que se tornou realidade...”

“Fico pensando o resto da noite em você, / Naquela paixão sem igual, / Que, não sei por que, acabou, / E, como todo poeta, / A solidão abrasante me invade, / E tomo um gole monumental / De saudade...”

“Tantos meses de idas e vindas, / Entre beijos e ataques, / Manhãs terríveis e noites lindas, /Livros de terror e líricos almanaques, / Até que um dia, cansei desse vaivém, / Juntei minhas coisas e te joguei no passado, / Assim como se descarta um antigo vintém, / No fim dessa história que jamais deveria ter começado...”

“Acho que nosso caso / Tem prazo / Já definido, / De apenas alguns meses, / Pois isto não faz sentido: / Por que só te amo às vezes?”

“Essa melodia que catarolo / Quando me lembro dela, / E da tristeza me isolo, / A olhar pela janela, / Leva-me de volta àqueles dias / Em que fomos felizes, / E àquelas noites vadias, / Em que éramos do amor aprendizes...”

“Faço de conta que não noto / O estrago que você me faz, / Com seu olhar-terremoto, / Que me liquefaz, / Bambeia minhas pernas, / Quando usa alguma saia justa, / E fita-me os olhos brilhantes, como lanternas, / Dos quais desviar tanto me custa!”

“Compus para ela um interlúdio, / Uma linda melodia introdutória, / Um doce prelúdio, / Não mais do que uma peça declaratória, / Mas digna de ser gravada num estúdio / Com uma letra que contasse nossa história.”

“Enquanto te procuro / Por lugares a esmo, / Sem saber onde estás, / Certamente em algum lugar obscuro, / Oculto a verdade de mim mesmo:”

“Esse vírus não gera pandemias / (Muito pelo contrário!), / Mas, quando se manifesta, / Provoca sintomas estranhos, / Fora de controle, / E não adianta se internar / Em algum hospital / (Exceto psiquiátrico!) / Para tratar desse mal, / Dessa doença incontrolável / Que chamam por aí de paixão...”

“Junto todas as pontas soltas, / Para desvendar esse quebra-cabeça / Em que se transformaram nossas vidas revoltas, / E, antes que o amor ao final desapareça, / Eu lhe proponho iniciarmos um novo jogo, / Cujo final não seja tão cavernoso,”

“Lembre-me de lhe contar qualquer hora / De onde tiro essa infinita inspiração, / Não me deixe nunca mais ir embora, / Abrigue minha alma no seu coração. / Faça-me rir sem qualquer motivo, / Só por causa de sua alegria, / Faça-me sentir ainda mais vivo, / Mesmo sabendo que você só existe em minha Poesia!”

“Meus pensamentos tomas de assalto / Ao contemplar o teu corpo esbelto, / Ante cuja pureza eu me avilto, / Olhando absorto o teu cabelo revolto, / Querendo partilhar contigo algum jogo adulto.”

“Nós dois fomos amaldiçoados, / A vivermos no meio do nada, / Numa escuridão onde o Sol se escondeu, / Eternamente condenados / A trilharmos uma estrada, / Na qual você de mim se perdeu...”

“Se você de mim se perdesse, / Seria uma tragédia / Imensa, imensurável, / Digna de uma história de terror, / Na qual os personagens ficassem loucos, / E até o próprio cenário enlouquecesse, / Com um índice de insensatez acima da média, / Anormal, inimaginável, / E com um final assustador, / Onde todos morressem aos poucos...”

“De tua perfídia eu me cansei, / E de tuas estranhas posturas / Fora das quatro paredes, / Tuas mensagens apaguei, / Lembranças de nossas desventuras, / E excluí teu perfil de minhas redes.”

“Eu te amo, com todo afinco, / Tão certo como dois e dois são cinco, / Eternamente, / Imprudentemente, / Sem guardar segredo,”

“Nós dois somos contrários, / Eternamente divergentes, / Com contrastes extraordinários, / E pensamentos sempre diferentes.”

“E lá, entre os arco-íris das auroras, / Misturamos os nossos cromossomos / Aos dos relógios que nos escravizam, / Medindo o longo tempo que nos resta, / Até chegar o momento de retomar a sanidade, / Trocando os inúmeros neurônios que agonizam, / Por outros que anseiam participar de uma festa, / Para celebrar o fim de uma doença chamada saudade...”

“Assassinei os meus medos, / E enterrei-os em lugares desconhecidos, / Desvendei todos os teus segredos, / Que descobri serem com os meus parecidos, / Ao matar a vontade ávida de te beijar / Que há tempos me assombrava,”

“Um dia depois de ontem, / Chegou de repente essa dor, / E não preciso que me apontem / Um dedo acusador, / A me dizer que fui o culpado / Por esse desastre inominável, / Quando ela se foi, sem deixar nem recado, / Nada além dessa amargura interminável...”

“As cortinas do palco desceram, / E nunca mais se levantaram, / E os sentimentos que se perderam, / Nunca mais se recuperaram...”

“Esse longo caminho / Que até você me levou / Deu origem a esse pergaminho, / Que você me inspirou. / E nessas letras rebuscadas, / Nas quais você se reconhecerá, / Há uma avenida de cartas marcadas,”

“Enxugue essa lágrima sorrateira / Que insiste em rolar, / Faça de conta que é só um cisco, / E que sou página virada / No livro de sua vida, / Que mal começou, / Enquanto o meu livro / Já está no capítulo final, / Aguardando apenas o epílogo, / Que não terá final feliz, / Mas de que isto lhe importa?”

“No primeiro capítulo de um novo drama, / Que gostaria de desvendar (quem me dera!), / Já ansiando pelo próximo episódio, / Mesmo sabendo que amores são inconstantes, / Alternando momentos de paixão e de ódio, / Mas, à mercê de seus olhos flamejantes, / Que cruzam sem passaporte minhas fronteiras, / Sei que minha vontade já foi comprometida, / Condenada, até as nossas horas derradeiras, / A trocar olhares com você, pelo resto da vida...”

“Venho de tempos antigos, / Com valores que já não existem, / Cultivo velhos amigos, / Que ao meu lado persistem, / Gosto de baladas e de boleros, / E não desses funks benditos, / Sempre tive amores sinceros, / E não esses relacionamentos esquisitos, / Que mal duram uma semana, / Ou às vezes, algumas horas somente, / Depois, quebram-se como porcelana, / Ou terminam tragicamente...”

“Minha inspiração anda sem controle, / Cada vez mais sem limites, / Extrapolando as regras da Poesia, / Que impõe freios aos poetas, / Para que não se excedam, / Inventando histórias sem parar, / E revelando segredos que não deviam,”

“Por que terás vindo para a Terra, / Surgindo de repente à minha frente, / Em que mesmo eu me inspirava, antes que viesses? / Que mistério estelar em teus olhos se encerra / E me inspirou esse poema tão irreverente, / Será possível o amor entre diferentes espécies?”

“Meus dedos, / Tão ágeis, / Mas prementes, / Revelam segredos, / Tão frágeis / Quanto pungentes, / Que deveriam / Permanecer secretos!”

“Estar com você provoca-me / Estranhas sensações, / Mas, ao mesmo tempo, coloca-me / Em risco, por tantas emoções / Que me causa / A sua presença, / Num desejo sem pausa, / E uma sede imensa,”

“Não contarei tua história, / Proibida a menores, / Gravada em minha memória, / Nem revelarei pormenores, / Não falarei de tua sedução, / E de teus beijos devassos, / Naquela imensa paixão, / Derretida em meus braços...”

“Desde então, meus sonhos se perderam, / E agora, já não sonho mais, / Pois minhas ilusões morreram, / E não ressuscitaram jamais, / E o que sobrou é o que vês, / Esse retrato da desilusão, / Que nunca mais amou outra vez, / Refém daquela perdida paixão...”

“Quando me abraças, / Com os olhos cheios de promessas, / Usas minhas mãos submissas, / E, enquanto do meu corpo te apossas, / Observo teu êxtase, enquanto soluças...”

“Siga a cartilha / Do amor: / Cuidado com o que diz, / E mais ainda com o que pensa! / Não faça do coração uma ilha, / Para não ser um sofredor, / Mais um que o amor fez infeliz. / Colha do amor a recompensa,”

“Esqueça que eu existo / (Mas, de vez em quando, mande mensagem!), / Faça de conta que não sou mais seu amor / (Mas, se a saudade apertar, ligue, e eu a busco correndo!), / Exclua-me de suas redes sociais / (Mas não me apague do seu celular!),”

“Só um beijo seu não me basta, / Mas cada novo beijo é uma festa, / Levantando por muito tempo minha crista, / E minha devassidão é a resposta, / Em seus muitos êxtases, numa batalha nada justa!”

“E quando eu te toco / Pela primeira vez, / E te provoco / Um doce arrepio, / Finalmente descarto / A solidão que me aplaudia / E aceito o teu desafio, / Nós dois aqui nesse quarto, / E agora sei: junto com a Poesia...”

“Sing a song for me, / That you’d never sing before, / Follow me, till the end of sea, / You and me, in a distant shore...”

Features

Number of pages 119
Edition 1 (2022)
Format A5 (148x210)
Binding Paperback w/ flaps
Colour Black & white
Paper type Uncoated offset 90g
Language Portuguese

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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