EROTIQUE 9

By MARCOS AVELINO MARTINS

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Poetry, National literature, Entertainment

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Synopsis

105º livro do autor das séries "OLYMPUS" (12 volumes com 300 poemas cada) e "EROTIQUE" (da qual este é o 9º volume, com 50 poemas sensualmente líricos em cada), além de “Quando sua ausência era tudo que havia” (contos e crônicas), e outros 103 livros de Poesia, entre eles “Os oceanos entre nós”, “Aquela noite do adeus”, “Apenas um contador de histórias”, “Ciranda poética”, “A noite imensa sem ela”, “Um trovador no Século XXI”, “Resquícios de um sorriso teu”, “Cronos enlouqueceu!”, “Sombras que restaram de nós”, “Histórias que a noite nos traz”, “Vestígios de um fogo que se apagou”, “Artífice de versos”, “Essa sombra em teu olhar”, “O tempo, esse carrasco”, “Os olhos mágicos da Poesia”, “Versos que jamais esqueci”, “Lágrimas proscritas”, “Uma hora antes do fim”, “Por trás da máscara branca”, “Per...versos ao anoitecer”, “Estilhaços de poemas”, “Todas as estações da alma”, “Lembranças de um futuro distante”, “Todos aqueles versos de amor” (400 poemas), “Sob o olhar de um poeta” (300 poemas), “A caixa de tintas de Deus” (poemas místicos), “O labirinto no fim do poema” (400 poemas), “O lado negro da Poesia” (150 poemas sombrios), “Essa ausência que me devora” (150 poemas), “Velas soltas aos ventos solares” (200 poemas) e outros.

Alguns trechos:

“Deixou-me apenas essa lembrança / De algumas horas vadias, / Nas quais você me usou, / Despudorada, / Incansável, / Irrepreensivelmente sedutora, / Eternizando em mim os seus beijos, / Que nunca mais esqueci...”

“Tens a majestade do Alhambra, / Que de tua beleza me lembra, / E a sabedoria de Coimbra, / Além de uma voracidade que me assombra, / Quando estamos juntos numa penumbra!”

“E, quando horas depois, despertares, / Ainda abraçados, depois de uma noite de amor, / Descubras o efeito quando outra vez me beijares, / E de novos beijos apaixonados sentires o sabor...”

“E você me confessou que sentia o mesmo, / Que, mais cedo, quando me viu naquele bar, / Reconheceu quem frequentava seus sonhos, / E só por isto é que fora tão atrevida, / Como jamais ousara ser,”

“Nós dois, à mercê daquelas delícias, / Entregues a atrevidas carícias, / Roupas despidas num instante, / Depois de mais um beijo arfante, / Corpos se tocando, sem censura, / Mas sem perderem jamais a ternura, / Nós dois, flechados ambos por Cupido, / Naquele primeiro beijo jamais esquecido...”

“Desabotoavas a blusa que usavas, / Bem devagar, / Avaliando o impacto que me causavas, / Que mal me deixava respirar, / A cada pedaço de tua pele sedosa / Que surgia entre as rendas, / Cada vez mais maravilhosa, / A mais aguardada das prendas...”

“Perca o seu juízo aos poucos, / Antes do Sol nos separar, / Possua-me e deixe que eu faça o mesmo, / Sem amarras nem censuras neste lugar, / Onde o destino nos juntou, numa noite a esmo, / Inesquecível, que jamais deveria acabar...”

“Entendi o alcance do que você dissera, / Mas quem imaginaria em sã consciência / Que é possível chorar de prazer?”

“Em nossa primeira vez, digna de almanaque, / Bebemos vinho, para ficares de pileque, / Despindo aos poucos essa tua roupa chique, / E com a beleza de teu corpo, fico em choque, / Acaricio-te, cuidando para que não te machuque!”

“Quando o alvorecer fantástico nos trouxer a aurora, / E tiver chegado a fatídica hora de ires embora, / O placar elástico de teus êxtases será motivo de riso, / E o som de tua risada eufórica será tudo de que preciso...”

“Essas tuas curvas maravilhosas, / Fazem-me ter uma vontade insana / De te fazer propostas indecorosas, / Para te ensinar o caminho do Nirvana!”

“Deixa-me provar do teu mel, / E tudo o mais que emana de ti, / E, ao final de horas de volúpia e prazeres, / Beija-me pela última vez, com paixão, / Antes de em meus braços adormeceres, / Na primeira noite de muitas outras que ainda virão...”

“E hoje que ficamos distantes / Mal consigo acreditar que tudo acabou / Nunca mais nossas noites arfantes / Nessa realidade que aquele sonho apagou”

“Não pensava que tinhas tanta imaginação, / Mas me enganei de forma completa, / E minha paixão descrevo nessa doce canção, / Que para ti eu fiz, disfarçado de poeta!”

“Essa sua boca, docemente poética / Atraiu a minha, como um magneto, / Você é um milagre da Genética, / Longe de você, fico incompleto!”

“Dedico-me com afinco a explorar, / Por entre esses macios lençóis, / Esse teu inexplorado corpo audaz, / Eu, fisgado há muito tempo atrás, / Por esses teus suaves anzóis, / Que chamam por aí de olhar...”

“Você me olhou, como se eu tivesse acabado de marcar um gol, / E um sorriso imenso celebrou aquele momento, / Quando os nossos olhares subitamente se encaixaram, / E seu olhar enfeitiçador ainda mais se iluminou, / E nele percebi uma ponta de deslumbramento, / À medida que nossos assuntos semelhantes se mostraram!”

“Comprei equipamento de alpinismo / Para escalar as tuas túrgidas montanhas / Para depois mergulhar nesse abismo / Que me aguarda em tuas entranhas”

“E, ao fim dessa primeira madrugada, / Depois de uma sucessão de gritos e urros, / Grave indelevelmente em minha mente cansada / O doce som de cada um dos seus sussurros...”

“Até que de repente descubro, / Nesse último dia de Outubro, / Olhando tua linda cabeleira loura, / Que deves ter alguma vassoura, / Em algum canto escondida, / Para de mim escapares, / Depois de me enfeitiçares, / Por toda a vida...”

“E, quando estiveres em meus braços, / Preencherei teus espaços, / Sem te causar nenhum trauma, / Pois tal é meu ofício / Mas como é difícil / Esperar que me convides / Para fazermos juntos isto tudo, / Envolvidos em doces lides, / Depois de derreter o teu último escudo...”

“Amar é uma questão de pele, / Corpos atraídos por uma faísca, / Que a própria alma expele, / Numa aventura pela qual se arrisca / Tudo que se construíra antes, / Destruindo todas as pontes erguidas, / Em momentos velozes e arfantes, / Que valem por todas as vidas”

“Levantamo-nos da cama, exaustos, / Depois de a mim te ofereceres, / Em doces holocaustos, / E, depois de tantos prazeres, / Voltamos às nossas rotinas desenxabidas, / Sem nenhuma graça, / Mais subidas do que descidas, / Menos uísque do que cachaça,”

“Mas versos são assim, / Incontroláveis, / Gestados na mente ou num camarim, / Imperturbáveis, / Contando casos indecentes, / Que deveriam manter a salvo, / Mas a Poesia, sob suas lentes, / Mira em algum alvo / E então o devassa, / Sem medir consequências, / E, às vezes, só por pirraça, / Fazendo sutis inconfidências...”

“Entre beijos e juras, / Desejos inconfessáveis, / Êxtases incontáveis, / Permeando seus gritos, / Nesses momentos finitos, / Que jamais sairão da memória, / Na inédita história / Desse conto carnal, / Sem ponto final...”

“Ataque-me com seu instinto primal, / Com seus lábios quentes me percorra, / Liberte meu lado animal, / De minha carência sem fim me socorra. / E, depois de horas de beijos insanos, / Assuma de novo o seu lado doce, / Revele-me os seus novos planos, / Mesmo que fazer parte deles eu não fosse...”

“À mercê desses teus feitiços, / Já não sei mais o que faço, / Para esquecer esses sonhos eróticos, / Que me inspiram os teus olhos castiços, / Pois meu coração não é feito de aço, / E como esquecer teus olhos hipnóticos?”

“Quando dizes que me amas, / Inspiras-me novos poemas, / Pois sou um inventor de rimas, / E, quando teu corpo ao meu somas, / Ocorrem-me fatalmente mais algumas!”

“E depois novamente nossos corpos fogosos / Tocarem-se como jamais o fizeram / Provocando êxtases nunca vistos / Nessa noite que nunca mais será esquecida / Nem as palavras de amor que antes não se disseram / Nesses instantes eternos tanto previstos / Em horas velozes que valerão por uma vida”

“Fico alguns quilos mais magro, / Ao final de nossos encontros noturnos, / Nos quais não nos damos pausas! / E, nos combates que contigo deflagro, / Que às vezes se estendem por outros turnos, / Teus êxtases de meus sorrisos são causas!”

“Nesses últimos minutos, / Antes do instante fatal chegar, / Beije-me desesperadamente, / Como antes da desilusão / Tomar o lugar dos seus sentimentos... / E, depois que tudo passar, / Quando eu já estiver bem longe, / Enxugue a lágrima inesperada, / Que insistirá em rolar, / Mas já será tarde demais...”

“Make love with you / All through one night / Is all I wanna do, / You and me in a flight / Thru a dream, escaping from sorrow / In infinite kisses, / Even if tomorrow / We go back to abysses / Of this life so insane, / But I’ll never forget your rhyme, / You’ll always be in my brain / Until the end of time...”

“Em tua mata inculta, / Encondem-se doces delícias, / No fundo de uma gruta, / Que anseiam por minhas carícias... / E eu, intrépido guerreiro, / Ouso então penetrá-la, / E provar de teu beijo brejeiro, / Ardente como uma bala...”

“E, à medida que se despia, / Fiquei cada vez mais louco / Com o seu corpo perfeito / A desafiar os meus longos anos de espera, / E dele explorei com a boca cada pedaço, / Centímetro por centímetro, / Enquanto gemia, enlouquecida, / Perguntando por que não fizéramos isto antes, / E eu não respondi, porque não sabia a resposta...”

“Não sei se te arrependes / Dessas tuas confissões, / Ou se alguns truques aprendes, / Durante nossas vorazes missões! / E, ao final de mais uma noite obscena, / Na qual foste às nuvens vezes sem fim, / Perguntas se de ti não tenho pena, / Por te fazer delirar tanto assim!”

“Colecionamos prazeres / Em nossas noites sedentas, / Até enfim me dizeres / Que não mais aguentas, / E pedires um intervalo / Até a manhã seguinte...”

“Logo em seguida, eu te livrei da tua saia, / E, afogueada, acabaste de tirar a minha calça, / E logo em seguida minha camisa de cambraia. / Foi então que constatei que tua magreza era falsa, / Pois vi que sob a roupa és realmente fantástica, / Ainda bem que tivemos essa atração instantânea, / E, pelo espelho, fui admirando a tua plástica, / A dançarmos com ardor o último tango em Goiânia...”

“Nos fios invisíveis da vida, / Almas se entrelaçam, / Sem motivos aparentes, / Por alguma atração suicida, / Destinos opostos se traçam, / Através de beijos ardentes, / Que magnetizam corpos opostos, / Que de repente descobrem-se atraídos,”

“E pelo dia inteiro penso / Nesse seu sorriso intenso / Verdadeira maravilha / Pelo qual meu peito fervilha / Enquanto me fita com esse olhar tão terno / Que me faz sentir quase eterno / Nesse sentimento avassalador / Que só pode ser o que chamam de amor”

“Fica por toda a madrugada ao meu lado, / Revela-me teu mais íntimo segredo, / Deixa-me ouvir teu doce gemido, / Enquanto juntos formamos um todo, / Eu a explorar o teu corpo desnudo...”

“Quanto mais eu escrevo / (E isto acontece todo dia), / Mais fica fácil, / E até me atrevo / A dizer que meu compêndio de Poesia / Ainda está no prefácio, / E ainda haverá muitos capítulos a escrever, / Cheios de memórias, / Loucas fantasias, / Para poder descrever / Tantas histórias / E melodias…”

“Será assim que morreremos: / Um pelo outro infectados, / Do mesmo jeito que vivemos, / Eternamente enamorados, / Sem qualquer chance de sobrevivermos / Um do outro isolados, / Pois para sempre seremos enfermos, / Eternamente um ao outro conectados, / E, como sempre, carentes, / Com essa doença que queima como um vulcão, / E que nos deixou quimicamente dependentes / Dessa droga chamada paixão...”

“Teu corpo, no meu colado, / Até que de êxtase explodes, / Inspirando-me dessa forma / Mais uma de inúmeras odes, / E a cada vez, tudo se transforma, / Atravessando inesquecíveis madrugadas, / Nessas nossas brincadeiras, / Cada vez mais apimentadas, / Como sonhamos, pelas nossas vidas inteiras...”

“E nesse vaivém que o relógio consome, / Nós nos beijamos cada vez mais audazes, / Num desejo tão grande que nem tem nome, / Como nunca pensei que seríamos capazes... / E, depois do êxtase com que me premias, / Olhas-me com esse teu sorriso desafiador, / Transformado por esse mais doce dos dias, / E radiante me confessas: o nome disto é amor!”

“Teu olhar tenso / Revelava-me coisas que não querias, / Mesmo sem dizeres uma palavra sequer, / Naquele clima de festa intenso, / Cheio de promessas e rebeldias, / Entre um homem e uma mulher...”

“Tenho todas as respostas / Para nenhuma pergunta, / Ao ver no espelho suas costas / Nuas, enquanto você me besunta / Com seu desejo perverso, / Exagerado, inimaginável, / A arrancar de mim mais um verso, / Com mais uma rima improvável,”

“Colocas em risco minha sanidade, / Quando libertas a tua fera interior, / Bem no meio dessa cama redonda, / E, entre beijos, dizes que tiveste saudade, / Que nem imaginavas um dia sentires amor, / E nem mesmo esperas que eu responda, / Antes de me atacares com teus beijos imorais,”

“Meu rio deságua em teu oceano, / Num estuário repleto de sensações, / Minhas águas eriçadas e geladas / De encontro à tua praia úmida e tórrida... / Levantam-se assim gigantescas vagas, / Num vórtice de paixões desvairadas, / Águas de diferentes cores se misturando, / Olhares de diversos matizes a se provocarem,”

“E de repente eu soube / O quanto tinha sido idiota / Por não ter lhe revelado toda a verdade, / E não ter lhe contado que eu a amava, / E, exatamente por causa da nossa amizade, / Não tinha tido coragem de lhe dizer / Que estava falando dela, / Pois descobrira que o que era uma linda amizade / De repente, transcendera, / E se tornara muito mais do que isto.”

Features

Number of pages 127
Edition 1 (2022)
Format A5 (148x210)
Binding Paperback w/ flaps
Colour Black & white
Paper type Uncoated offset 90g
Language Portuguese

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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