Leíle Tarae de Laverré é parte do enredo. Foi professor titular de uma matéria antiga, mas pouco conhecida no mundo acadêmico ocidental: “Intuição Estratégica e Emoções por Objetivo”
Por se tratar de uma escola para alunos especiais, acabou dissolvida nos emaranhados órgãos internacionais de inteligência.
Na sala de aula, o mestre Leíle e o aluno Belfort se conheceram e construíram uma inexpugnável amizade.
Algum tempo após deixar a escola, Belfort enviou ao professor uma contrassenha e o esboço das suas memórias, acompanhados de um pedido incomum: publicá-las quando recebesse a senha.
Décadas se passaram, até o professor receber uma mensagem do ex-aluno: (8.º mês, do 8.º ano, da E.’. V.’. — A linha de defesa foi rompida e a abominação de Daniel atravessou o perímetro. TRILHA).
O professor procurou um amigo de infância, artesão da caligrafia emblemática, para enlaçar um corpo às memórias de Belfort e assim surgiu CAONZE e um novo autor.
Leíle se tornou parte da ficção ao lançar ao público, entre conspirações, poemas, contos, romances, pseudônimos e alegorias, o seu primeiro romance; um cravo a mais na lapela da literatura do Brasil e também, de França.
O editor Eliel Santos de Souza nasceu no Rio de Janeiro em maio de 1951. Foi paraquedista militar e depois executivo, com uma carreira internacional na Gillette Company por 25 anos.
Encerrou a trajetória profissional na função de Gerente Geral da Ártica Cosméticos, uma empresa do Grupo Niasi. Atualmente está aposentado.
Desde a primeira infância, é um devorador de ficção e aventuras, mas o primeiro contato com a escrita se deu aos 13 anos, quando ganhou um concurso de dissertações entre as quartas séries primárias das escolas do RJ, promovido pela Editora Norma. O tema da dissertação foi: “O objetivo da boa leitura”.
Após aposentado, voltou à literatura e às oficinas literárias. Teve um poema premiado e publicado pela Secretaria de Cultura de Mogi das Cruzes, um conto premiado e publicado pela Academia Dorense de Letras de MG, e outro poema selecionado e publicado pelo Movimento «Litera PE».
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