Emanuel Swedenborg (Estocolmo, 29 de janeiro de 1688 —Londres, 29 de março de 1772) foi um polímata e espiritualista sueco, com destacada atividade como cientista, inventor, místico e filósofo.
Desenhou uma "máquina de voar", fundou a primeira revista científica da Suécia, publicou obras em campos tão diversos como a geologia, a biologia, a astronomia e a psicologia, e deu origem a uma nova religião, o swedenborgianismo.
Os Escritos admiráveis que foram publicados a partir desse período têm influenciado mentes de homens, mulheres e crianças, tanto pessoas humildes quanto da realeza, anônimos ou lustres famosos, como Carlyle, Ralph Waldo Emerson, Baudelaire, Balzac, William Blake, Helen Keller e Jorge Luís Borges.
Por causa de sua teologia, Swedenborg sofreu censura e forte perseguição por parte de religiosos cristãos em seu país, onde seus livros foram proibidos. De fato, a doutrina por ele exposta abala as bases da crença tradicional do cristianismo, a saber, em um Deus dividido em três pessoas, num sacrifício sanguinário de uma pessoa (o Filho), para aplacar a ira da outra pessoa (o Pai).
Por confrontarem à teologia cristã atual, suas obras foram tidas como heréticas, embora ele tenha sempre se declarado um servo do "Senhor Jesus Cristo". A teologia exposta por Swedenborg juntamente com o relato das experiências tão vivas no plano espiritual desconcertam muitos religiosos, os que, teoricamente, mais deviam saber sobre o espírito e a vida após a morte. Muitos desses indivíduos, sentindo-se ameaçados, reagiram contra essa nova abertura da revelação e, especialmente, contra o autor, fazendo circular boatos difamadores a respeito de sua sanidade. Em virtude disso, também a sua reputação anterior de grande cientista e filósofo ficou comprometida.
Nesta obra ele nos conta sobre os conceitos de bem e mal, o amor ao próximo, castidade, sinceridade e outras qualidades que o Homem deve desenvolver em oposição aos seus pecados.
SUMÁRIO – Citações - Apresentação – Quem foi Emmanuel Swedenborg - Capítulo I - Toda religião pertence à vida, e a vida da religião é fazer o bem - Capítulo II - Ninguém pode, por si mesmo, fazer o bem que é realmente o bem - Capítulo III - Quanto mais o homem foge dos males como pecados, mais pratica os bens, não por si, mas pelo Senhor - Capítulo IV - Quanto mais alguém foge dos males como pecados, mais ama os veros. - Capítulo V - Quanto mais alguém foge dos males como pecados, mais tem a fé e é espiritual - Capítulo VI - O Decálogo ensina quais são os males que são pecados - Capítulo VII - Que os homicídios, adultérios, roubos e falsos testemunhos de todo gênero, como as concupiscência por eles, são os males de que se deve fugir como pecados. - Capítulo VIII - Quanto mais alguém foge dos homicídios de todo gênero como pecados, mais tem amor para com o próximo. - Capítulo IX - Quanto mais alguém foge dos adultérios de todo gênero como pecados, mais ama a castidade. - Capítulo X - Quanto mais alguém foge dos roubos de todo gênero como pecados, mais ama a sinceridade. - Capítulo XI - Quanto mais alguém foge dos falsos testemunhos de todo gênero como pecados, mais ama a verdade - Capítulo XII - Ninguém pode fugir dos males como pecados, até ao ponto de ter interiormente aversão por eles, a não ser por combates contra eles. - Capítulo XIII - O homem deve fugir dos males como pecados e combater contra eles como por si mesmo. - Capítulo XIV - Se alguém fugir dos males por qualquer outra causa que não seja porque são pecados, não foge deles, mas somente faz que não apareçam diante do mundo. - Livros recomendados sobre Misticismo, Maçonaria, Rosacruz e Martinismo. - Sites recomendados sobre Maçonaria . - Sites recomendados sobre Misticismo em geral e Martinismo.
ISBN | 978-85-906688-1-7 |
Number of pages | 118 |
Edition | 1 (2018) |
Format | A5 (148x210) |
Binding | Paperback w/ flaps |
Colour | Black & white |
Paper type | Uncoated offset 75g |
Language | Portuguese |
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