COLEÇÃO EXCELÊNCIA EM CO/ME/AR – CO/NE - 4º Vol. ( titulo)
Conciliar & Mediar & Arbitrar – Comunicar & Negociar (sub-titulo)
As siglas denunciam a existência de 5 verbos – CONCILIAR & MEDIAR & ARBITRAR – COMUNICAR & NEGOCIAR, que transitam entre as partes interessadas em obterem a aplicação da Justiça através do diálogo. Os envolvidos devem pretender chegar à indicação de realidades que encerram um sentido completo. As realidades tomadas a termo e assinadas pelas partes e homologadas por um juiz, representam o final de um processo judicial ou extra-judicial.
Aparentemente são 5 verbos fáceis de serem conjugados, codificados, interpretados e apresentados ao público. Mas que tipo de público? Advogados, Elites, Famílias, etc.. Ou será aquele seguidor pela internet de sites dos TJ?? .jus.br (sendo * a sigla do Estado) onde podem ser encontrados longos tratados ou pequenos resumos, do que o escritor ou redator entende por um destes, ou por todos os, verbos do “caput”, naquela tentativa de encontrar o MASCPC- Método Alternativo para a Solução de Conflitos, Problemas e Crises, perfeito e completo para obter efetividade, acessibilidade e celeridade do Sistema de Justiça, uma utopia mais profana do que religiosa.
Subjacente são 5 verbos difíceis de serem entendidos, aceitos sumariamente, expandidos e ligados ao povo. Mas que tipo de povo? As classificadas em Classes A,B,C,D ou E, em Indicadores de QI ou QE ( quocientes de Inteligência ou Emocional ), em formas corporais ou mentais etc.. Uma procura no Google ou outro qualquer buscador, também encontramos destaques na área de Ciências e Recursos Humanos (RHum) com pareceres sobre desejos, direitos, necessidades e obrigações, buscando uma verdade, que prevalecendo irá ao encontro da realidade, podendo alcançar talvez a “Paz Social” uma utopia mais religiosa do que profana.
O livro apresenta “casus fortuitus” com alternativas para “benigniora praeferenda”, detalhando roteiros para que os autores e atores façam a sua parte de ação ou reação, porque na neutralidade é impossível ficar, na aplicabilidade da justiça. “ Ad hunc modum” cada “estudo de caso” ou “dinâmica de grupo” deve ser considerado por si só, não tendo ligações com os demais. Os nomes dos envolvidos, como uma das garantias da confidencialidade, além dos locais onde ocorreram os fatos e atos, estão descaracterizados, bem como os nomes dos autores das peças e do artigo, não serão mencionados. Entretanto na página inicial apresentamos o rol dos colaboradores em Ordem Alfabética.
Entretanto, os acontecimentos relatados, no antes-durante-depois ( dehors-dans-dehors) se aproximam o máximo possível das reais ocorrências, para que possam servir até como modelos, que poderão traçar um roteiro mais prático, completando tanto os Manuais e Apostilas publicadas sobre o assunto, como adicionando mais detalhes em toda a bibliografia citada no final deste livro.
Finalmente, com esta obra prestamos uma homenagem a todos aqueles profissionais voluntários ou não, que exercem a função preciosa, porque pacientes, na lapidação do CO/ME/AR – Conciliação, Mediação e Arbitragem conjugados numa junção de valores, porque sapientes na incrustação do CO/NE – Comunicar e Negociar. O trabalho de formiguinha no judiciário obtém, constantemente, os bons resultados esperados por aqueles que ainda acreditam, além dos 5 verbos mencionados, nos 5 substantivos ou adjetivos, conforme o uso, identificados como ética, estética, estilo e eficácia da Justiça, não só brasileira mas mundial, não só daquela dos homens mas também a sempre presente Divina.
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