A Saga do Último Atlante

Nunca pensei que seria capaz de escrever um livro. Sou uma pessoa que tem como 'vocação' tentar entender como as coisas funcionam. Estudo todas as línguas possíveis no Duolingo, estudo eletrônica e faço muitas experiências, inclusive com o arduino, e adoro desafios de qualquer forma. Além dessa 'vocação', eu tinha outra que era tentar entender como as coisas aconteceram na história da humanidade.

Sempre pensava em explicar os grandes mistérios do universo aos meus parentes. Mas, eles sempre achavam a explicação muito fantasiosa. Por mais que eu melhorasse a forma e "enfeitasse" um pouco mais, não adiantava: achavam absurda demais! Foi quando meu filho me disse: "Se acham que é pura ficção, porque não escreve, então, um livro?". E foi quando comecei a juntar os pedaços de pensamento que tinha sobre as coisas num pequeno relatório de umas 17 páginas.

Do mesmo jeito que você vê um filme várias vezes, eu lia e relia a minha história, sempre achando defeitos ou pensando que determinado trecho merecia ser mais explorado. Foi assim que cheguei a mais de 90 páginas no livro da Saga, contando com as ilustrações, é claro.