Roberto Miranda nasceu em São Paulo/BR, é Bacharel em Administração. e fez carreira na capital paulista como Desenhista Mecânico e Homem de Crédito.
Aprendeu a gostar de ficção científica por intermédio de seu pai, Mario Miranda, que assistia aos seriados Cult dos anos 40 no escurinho do cinema.
Entre estes, o mais popular de todos: Flash Gordon.
Em 1975 descobriu sua vocação para escrever contos, participando em concursos com Loma & Cassia dos confins do cosmo. Com o lançamento de Star Wars e o ressurgimento da ficção cientifica a partir de 1977, e passou a apurar seu conhecimento científico lendo artigos do astrofísico Marcelo Gleiser e Alex Filippenko, entre outros para agregar conhecimento ao entretenimento.
Em 1982 passou a escrever o esboço de sua primeira novela nos intervalos de seus afazeres tão diferentes. Em 1997 obteve o primeiro rascunho completo de Escuridão Absoluta e em 1999 editou SEM VEStÍGIOS, um suspense policial que vendeu seus 200 exemplares e deu motivação para continuar.
Orbitador Niterói e A Vida Secreta do Major Healey ficaram na gaveta, sendo esta última editada na série Na Versão do Autor, que agrega também a versão da cultuada série britânica, Space:1999, um tributo ao seu idealizador, Gerry Anderson.
No ambito de Na Versão do Autor temos O Adeus ao Herói, um conto curto bastante lido na internet onde o final da série SMALVILLE é reimaginado.
Em 2011, Escuridão Absoluta começou a ganhar forma ao incorporar a lenda indígena Caiapó sobre o povo do buraco e a Criação da vida na Terra.
Tendo agregado o conceito e feito uma homenagem às tribos indígenas do país usando um texto curto da chegada de BEP Ko na trilogia Escuridão Absoluta.
Contudo, o Universo de Escuridão Absoluta não é sobre tribos indígenas, mas sobre o Matador de Estrelas e sua influência no universo.
No futuro podemos esperar novas aventuras conectadas ao evento (spin-off).
O conjunto da obra obteve a dose certa de ação para agradar a quem goste do gênero.
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