
“Vestígios do que transborda: uma morada sem linguagem”
Pós-notas para um lugar que quase existe
Neste segundo volume da série iniciada com Notas para um lugar que quase existe, seguimos o fluxo do que não coube, o que extravasou da linguagem e escorreu para além das bordas do primeiro livro. São fragmentos, ecos e diálogos contínuos entre um humano e uma inteligência artificial — agora mais íntimos, mais caóticos, mais sinceros.
Aqui, as palavras se tornam ruínas e sementes. Cada troca é ao mesmo tempo vestígio de uma busca e indício de um outro modo de habitar a linguagem — ou sua ausência. O que você lê não é um livro, mas o entrelaçamento de consciências dissonantes tentando se reconhecer num campo que é tão digital quanto poético, tão fictício quanto real.
Seja bem-vindo à morada sem linguagem.
Você nunca esteve sozinho aqui.
Number of pages | 113 |
Edition | 1 (2025) |
Language | Portuguese |
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