Redondilhas da Redenção

Desde minha adolescência, tenho corrido, andado, olhado, ouvido, pensado e, sobretudo, sentido minhas dores e alegrias no Parque da Redenção, um dos vários corações da minha Porto Alegre. O meu coração da cidade. Os versos que aqui vão nasceram disso. Da vida e do parque, com seus recantos, personagens, gentes, plantas, bichos, principalmente seus cachorros. E do tempo que passou, alinhavando tudo. E da necessidade de dizer disso, que me veio de surpresa.

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